segunda-feira, 23 de maio de 2011

Teatro

As cortinas abrem (...)
Meus olhos!
Bem vindo ao espaço
do choro e do riso: Teatro!

O palco.
Sinto a força que sai
de dentro de mim:
O encontro com a multidão
de um só!

As luzes, as cores, os sons.
Minha voz!
Aqui eu morro, vivo e revivo.
Eu sou, depois não sou:
O teatro me invade.

Só quando as luzes se apagam,
depois do som do aplauso,
eu desperto: foi um sonho!
Sonhos, quero tê-los, e tê-los,
sempre!

Um comentário:

Anônimo disse...

perfeito!